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Análise de requisitos: o que é e para que serve?

A análise de requisitos é uma das etapas mais importantes do desenvolvimento de um projeto de software. Ela faz parte da fase de planejamento e tem como objetivo geral mapear o conjunto de ações e características que precisam compor o software.

Se o conceito ainda está um pouco confuso e precisa de esclarecimento, este texto é para você. Iremos explicar o que é a análise de requisitos, para que ela serve, como funciona e quais são os tipos de requisitos. Fique por aqui até o final e descubra tudo!

O que é a análise de requisitos? Para que ela serve?

Antes de dissertar sobre a análise, é preciso explicar o que são os requisitos. Eles são, em resumo, as funcionalidades que um sistema precisa ter e estão ligados aos objetivos da empresa com relação ao software e às estratégias de negócios.

A análise de requisitos em si é um processo que engloba o estudo das necessidades do usuário, para que uma definição correta/completa seja aplicada, gerando melhores softwares. Assim, é um ponto determinante para o sucesso ou o fracasso do projeto.

Os requisitos coletados e usados na análise precisam estar detalhados, e ser quantitativos e significativos para o sistema. Isso porque são eles que fornecem as referências para validar o produto final, assim como para alinhar as expectativas do cliente com os serviços do fornecedor. 

É por isso que a comunicação e a integração regular entre os usuários do software é tão essencial. Afinal, eles têm influência direta no resultado final do projeto.

Quais são os tipos de requisitos?

É possível dividir os requisitos em dois grupos. Veja abaixo:

  • Requisitos diretos ou funcionais: são aqueles que representam as funções centrais que o software necessita para atingir seu objetivo, ou seja, as funcionalidades que o usuário precisa utilizar. Elas podem ser funções automatizadas ou manuais. Por exemplo: trocar informações, escolher os dados armazenados, decidir permissões, etc.

 

  • Requisitos indiretos ou não-funcionais: são ligados à segurança, manutenção e performance do sistema. Eles são intrínsecos ao programa e não precisam ser demandados pelo usuário. Por exemplo: velocidade, usabilidade, prevenção contra falhas, proteção contra invasões, etc.

Como funciona a análise de requisitos? 

No geral, existem algumas fases que compõem a análise de requisitos. Entenda melhor sobre elas a seguir:

1- Identificar as necessidades

Nesta primeira fase, os analistas precisam compreender as perspectivas dos usuários, suas necessidades, dificuldades e outros problemas. Além disso, aqui o sistema é especificado e o planejamento é realizado.

2- Compreender as necessidades e soluções

Aqui, os responsáveis estudam as necessidades e reconhecem as informações que são importantes para a experiência do usuário e para o software. Nesta fase também são selecionadas as melhores soluções para os problemas.

3- Modelar o sistema

Esta etapa consiste em utilizar o recurso da modelagem para suportar a síntese da solução, pois ele proporcionará ferramentas para simplificar o entendimento do software, incluindo seu comportamento e funcionalidades.

4- Especificar os requisitos

Nesta fase, os profissionais irão estabelecer as interfaces, performances, funções, restrições e contexto do software.

5- Revisar o projeto

Em conjunto com o usuário, aqui o analista irá avaliar o objetivo final para conferir se existem falhas, omissões, redundâncias e inconsistências. 

Você acha que precisa de uma análise de requisitos? A Coopersystem pode oferecer exatamente o que você está precisando!

 

Para completar, lembre-se que se você quiser mais conteúdos informativos sobre tecnologia, empreendedorismo e atualidades, é só ficar de olho no blog da Coopersystem! 

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